sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Comer carboidratos à noite engorda?

Comer carboidratos à noite engorda?

Nem todo tipo de carboidratos provoca um aumento de peso, por isso não tem de abdicar totalmente do arroz ou macarrão à noite. Veja como nessa matéria.


O tipo de confecção é importante
O lema é: carboidratos de manhã, alimentação mista ao almoço e rica em proteínas à noite.

Pesquisas mostraram que os carboidratos por si só não engordam, mas sim o tipo de preparação e acompanhamento. Por exemplo, as batatas são um dos alimentos mais pobres em calorias e mais saudáveis. Comer batata cozida à noite não será prejudicial. Porém se preparar as batatas com natas ou queijo ou mesmo fritas será uma bomba calórica.

Evite por isso as refeições pré-feitas que geralmente contêm gorduras escondidas, açúcar e afins. Se quiser mesmo jogar pelo seguro opte por arroz e massas na versão integral. Estes são constituídos por carboidratos de cadeia longa e são absorvidos lentamente pelo organismo, fornecendo nutrientes ao corpo durante mais tempo.

Nessa situação, o nível de insulina permanece constante e as gorduras dietéticas são excluídas. Portanto, não é totalmente proibido comer carboidratos à noite, importante é selecionar e preparar devidamente os alimentos.


A quantidade energética total é determinante
Na verdade, abdicar de carboidratos à noite para perder peso pode de fato resultar.
Os carboidratos aumentam os níveis de açúcar no sangue e é liberada insulina produzida pelo próprio corpo. Aí o açúcar chega às células através do sangue. Nesse sentido, a insulina promove a formação de gordura e inibe sua eliminação.

Ao longo do dia, as necessidades energéticas do nosso corpo são cobertas principalmente através dos alimentos ingeridos. À noite, o corpo vai buscar as energias de suas próprias reservas, ou seja, ataca a gordura armazenada. Certamente você também ao longo do dia pode eliminar essas reservas de gordura através de exercício físico.

Mas você não tem de passar seu dia minuciosamente a contar calorias, basta comer menos quantidade de certos alimentos. Pão, arroz, massas, produtos de farinha branca, doces e refrigerantes com açúcar contêm uma grande quantidade de carboidratos, assim como algumas frutas também.

Refrigerantes e doces contêm açúcar que rapidamente são digeridos e por isso apenas lhe dão saciedade a curto prazo. Por outro lado, no trigo integral e nos legumes estão presentes carboidratos complexos, esses são digeridos lentamente, o que provoca um aumento moderado do açúcar no sangue e uma maior saciedade.

Nem todo tipo de carboidratos provoca um aumento de peso, por isso não tem de abdicar totalmente do arroz ou macarrão à noite. Veja como nessa matéria.


O tipo de confecção é importante
O lema é: carboidratos de manhã, alimentação mista ao almoço e rica em proteínas à noite.

Pesquisas mostraram que os carboidratos por si só não engordam, mas sim o tipo de preparação e acompanhamento. Por exemplo, as batatas são um dos alimentos mais pobres em calorias e mais saudáveis. Comer batata cozida à noite não será prejudicial. Porém se preparar as batatas com natas ou queijo ou mesmo fritas será uma bomba calórica.

Evite por isso as refeições pré-feitas que geralmente contêm gorduras escondidas, açúcar e afins. Se quiser mesmo jogar pelo seguro opte por arroz e massas na versão integral. Estes são constituídos por carboidratos de cadeia longa e são absorvidos lentamente pelo organismo, fornecendo nutrientes ao corpo durante mais tempo.

Nessa situação, o nível de insulina permanece constante e as gorduras dietéticas são excluídas. Portanto, não é totalmente proibido comer carboidratos à noite, importante é selecionar e preparar devidamente os alimentos.


A quantidade energética total é determinante
Na verdade, abdicar de carboidratos à noite para perder peso pode de fato resultar.
Os carboidratos aumentam os níveis de açúcar no sangue e é liberada insulina produzida pelo próprio corpo. Aí o açúcar chega às células através do sangue. Nesse sentido, a insulina promove a formação de gordura e inibe sua eliminação.

Ao longo do dia, as necessidades energéticas do nosso corpo são cobertas principalmente através dos alimentos ingeridos. À noite, o corpo vai buscar as energias de suas próprias reservas, ou seja, ataca a gordura armazenada. Certamente você também ao longo do dia pode eliminar essas reservas de gordura através de exercício físico.

Mas você não tem de passar seu dia minuciosamente a contar calorias, basta comer menos quantidade de certos alimentos. Pão, arroz, massas, produtos de farinha branca, doces e refrigerantes com açúcar contêm uma grande quantidade de carboidratos, assim como algumas frutas também.

Refrigerantes e doces contêm açúcar que rapidamente são digeridos e por isso apenas lhe dão saciedade a curto prazo. Por outro lado, no trigo integral e nos legumes estão presentes carboidratos complexos, esses são digeridos lentamente, o que provoca um aumento moderado do açúcar no sangue e uma maior saciedade.

Nem todo tipo de carboidratos provoca um aumento de peso, por isso não tem de abdicar totalmente do arroz ou macarrão à noite. Veja como nessa matéria.


O tipo de confecção é importante
O lema é: carboidratos de manhã, alimentação mista ao almoço e rica em proteínas à noite.

Pesquisas mostraram que os carboidratos por si só não engordam, mas sim o tipo de preparação e acompanhamento. Por exemplo, as batatas são um dos alimentos mais pobres em calorias e mais saudáveis. Comer batata cozida à noite não será prejudicial. Porém se preparar as batatas com natas ou queijo ou mesmo fritas será uma bomba calórica.

Evite por isso as refeições pré-feitas que geralmente contêm gorduras escondidas, açúcar e afins. Se quiser mesmo jogar pelo seguro opte por arroz e massas na versão integral. Estes são constituídos por carboidratos de cadeia longa e são absorvidos lentamente pelo organismo, fornecendo nutrientes ao corpo durante mais tempo.

Nessa situação, o nível de insulina permanece constante e as gorduras dietéticas são excluídas. Portanto, não é totalmente proibido comer carboidratos à noite, importante é selecionar e preparar devidamente os alimentos.


A quantidade energética total é determinante
Na verdade, abdicar de carboidratos à noite para perder peso pode de fato resultar.
Os carboidratos aumentam os níveis de açúcar no sangue e é liberada insulina produzida pelo próprio corpo. Aí o açúcar chega às células através do sangue. Nesse sentido, a insulina promove a formação de gordura e inibe sua eliminação.

Ao longo do dia, as necessidades energéticas do nosso corpo são cobertas principalmente através dos alimentos ingeridos. À noite, o corpo vai buscar as energias de suas próprias reservas, ou seja, ataca a gordura armazenada. Certamente você também ao longo do dia pode eliminar essas reservas de gordura através de exercício físico.

Mas você não tem de passar seu dia minuciosamente a contar calorias, basta comer menos quantidade de certos alimentos. Pão, arroz, massas, produtos de farinha branca, doces e refrigerantes com açúcar contêm uma grande quantidade de carboidratos, assim como algumas frutas também.

Refrigerantes e doces contêm açúcar que rapidamente são digeridos e por isso apenas lhe dão saciedade a curto prazo. Por outro lado, no trigo integral e nos legumes estão presentes carboidratos complexos, esses são digeridos lentamente, o que provoca um aumento moderado do açúcar no sangue e uma maior saciedade.



Emagreça dormindo
Se você quer perder peso, deve reduzir ao máximo a ingestão de carboidratos ou mesmo eliminá-los por completo. Devido ao aumento da insulina, o açúcar é direcionado para as células do tecido adiposo. Ao omitir os carboidratos à noite, as hormonas produzidas pelo pâncreas são assim mantidas sob controle.

Quem é menos ativa e consome mais calorias ganha ainda mais peso se tiver uma alimentação rica em carboidratos à noite. Decisivo para o plano de alimentação, é claro, também o ritmo diário de cada pessoa. Pode consumir mais carboidratos de manhã e depois durante o dia vai diminuindo até cada vez menos, especialmente à noite, comendo porções menores.

Apesar de cortar nos carboidratos à noite, é importante que esses sejam fornecidos ao corpo ao longo do dia. Evite os refrigerantes açucarados e doces. Cereais integrais e frutas devem definitivamente fazer parte do menu. O ideal será fazer porções mais pequenas de arroz, massas e pão e combiná-los com legumes e alimentos ricos em proteínas.

É importante ter um balanço energético e ingestão total de calorias equilibrado durante todo dia.
Para os casos mais difíceis de perda de peso, pode tomar também um suplemento que lhe ajudará a eliminar o excesso de gordura. Existem vários termogénicos no mercado que poderão ajudar você a, juntamente com uma alimentação correta e exercício físico, chegar a seu peso ideal.

Siga essas dicas e vai alcançar seu corpo desejado.



ANDRÉIA LUIZ - Especialista em Personal Trainer

segunda-feira, 27 de maio de 2013

EVITE 7 ERROS DE ALIMENTAÇÃO QUE PREJUDICAM O CRESCIMENTO DOS MÚSCULOS!


Filé de frango - foto: Getty Images

Treinar horas e horas a fio é o seu forte, mas você sai correndo da academia e não come nada. Erro feio. "Para que haja ganho de massa muscular, duas coisas são fundamentais: o estímulo ao músculo e uma alimentação que contemple todos os nutrientes", explica o nutricionista Israel Adolpho, especialista em esporte. Carboidratos, proteínas e até as gorduras merecem importância redobrada para quem quer ver os músculos crescerem. Agora que você já sabe que não adianta só puxar ferro, mas que também é preciso compor bem o prato para formar a massa muscular, confira quais são os deslizes mais comuns da alimentação que impedem os músculos de crescerem e risque-os de uma vez por todas do seu cardápio. 

Cortar o carboidrato e exagerar na proteína

carboidrato é a primeira fonte de que o nosso corpo dispõe para gerar energia. Se a quantidade deste nutriente na alimentação não estiver adequada, o organismo lançará mão da proteína para exercer esse papel, impedindo que ela agregue à formação muscular. Ou seja, para que a proteína seja bem aproveitada, o carboidrato tem que estar presente.

"As proteínas, por sua vez, devem ser consumidas nas quantidades corretas, ou seja, sem ultrapassar o limite de dois gramas de proteína por quilo de peso ao dia", explica a nutricionista Leila Froeder, da clínica Vivid. Carne e ovos são fontes de proteína: um bife de contra filé de 100 gramas tem aproximadamente 30 gramas de proteínas e o ovo de galinha tem cerca de cinco gramas do nutriente. "O excesso desse nutriente pode gerar sobrecarga renal e perda óssea".
lorias - foto: Getty Images

Pensar mais na quantidade que na qualidade das calorias

Ficar atento à quantidade de calorias ingeridas é importante não só para quem quer emagrecer, mas para qualquer pessoa que mantenha uma dieta equilibrada. Mas ainda mais indispensável é prestar atenção na qualidade das calorias. Todos os nutrientes merecem destaque no seu prato. Israel Adolpho explica que as proteínas são fundamentais para a construção de massa muscular, mas os carboidratos também ajudam no processo, uma vez que irão liberar energia para a atividade, poupando as proteínas para atuar na construção dos músculos. Gorduras, vitaminas, fibras e outros componentes também têm que estar presentes. Para um efetivo ganho de massa muscular é preciso que sua alimentação seja balanceada e contemple todos os grupos da pirâmide alimentar.

Todo cuidado é pouco: a nutricionista Leila Froeder, da clínica Vivid, chama atenção para os transtornos alimentares que a preocupação excessiva com o consumo de calorias, gorduras, proteínas e carboidratos pode gerar. "Para evitar erros, consulte um nutricionista, que elaborará um cardápio capaz de gerar ganho de massa muscular sem riscos à saúde".
Alimentação inadequada- foto: Getty Images

Pular refeições

O praticante de musculação deve se alimentar, no mínimo, a cada três horas. "Para que a massa muscular seja desenvolvida, em nenhum momento o organismo pode ficar sem a disponibilidade de nutrientes", conta o nutricionista Israel Adolpho. Fazer apenas três refeições por dia pode determinar a falta de combustível para a hipertrofia muscular, impedindo que o ganho de músculos atinja seus níveis ideais.
Comer antes do treino - foto: Getty Images

Não comer antes e depois do treino

A nutricionista Leila Froeder explica que consumir pequenos lanches, um antes e outro depois do treino, são indispensáveis não só para o ganho de massa muscular, como também para um bom desempenho durante a atividade física. "Esse aporte energético permite níveis adequados de glicose sanguínea durante o treino, melhorando o desempenho e evitando fadiga", conta a nutricionista, que recomenda o consumo de carboidratos de baixo índice glicêmico, que liberam a glicose de forma constante, evitando picos. Uma pera, por exemplo, contém esse tipo do nutriente. "Logo após o treino, o lanche deve conter carboidratos de alto índice glicêmico e proteínas, que ajudarão na recuperação da energia e formação dos músculos". A combinação de banana e mel, a vitamina de frutas e as barrinhas de cereais são boas opções.
Alimentação restritiva - foto: Getty Images

Retirar toda a gordura da alimentação

A nutricionista Roseli Ueno, da Unifesp, explica que, de acordo com aAmerican Heart Association, até 30% das calorias da dieta devem ser provenientes de gorduras para que o organismo funcione perfeitamente. Vale dar preferência às gorduras boas, chamadas de poli e monoinsaturadas, que fornecem energia e saciedade, presentes nas castanhas, nozes, linhaça e azeite de oliva. Vale lembrar que as gorduras monoinsaturadas e polifenóis, presentes no azeite, por exemplo, impedem a oxidação de tecidos, processo que leva ao envelhecimento dos músculos e diminui os níveis de colesterol ruim, o LDL, na corrente sanguínea.
Suplemento alimentar - foto: Getty Images

Apostar só no suplemento alimentar

Os suplementos alimentares podem ser bons aliados inicialmente - desde que indicados por um profissional -, mas o que deve predominar sempre é o consumo equilibrado de nutrientes. A nutricionista Leila Froeder explica que o consumo excessivo de proteínas por meio de suplementos leva o organismo a usar este nutriente como fonte energética, se não houver a quantidade necessária de carboidratos na dieta, gerando toxinas que sobrecarregam os rins e causam perda óssea.
Consumo de bebidas alcoólicas - foto: Getty Images

Consumir bebidas alcoólicas

Israel Adolpho explica que o álcool causa desidratação, sobrecarrega órgãos como rins, fígado e cérebro, afeta a força e o equilíbrio e ainda faz com que a reserva de glicogênio hepático, matéria prima da formação dos músculos, seja comprometida, levando a uma diminuição do rendimento do treino. "Se o objetivo for o ganho de massa muscular, o praticante deve evitar o consumo de álcool pelo menos entre as sessões de treino", explica Israel Adolpho.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Musculação, o remédio da pesada contra o DIABETES.



O halter é mais do que um instrumento em prol do vigor e da beleza. Peça básica das academias, ele também dá uma força e tanto para domar o mal que eleva a glicose na circulação. É o que comprova um trabalho da Universidade do Estado da Louisiana, nos Estados Unidos. Lá, cientistas separaram 262 diabéticos do tipo 2 em dois grupos: um se concentrava nas práticas aeróbicas, como a corrida; já outro aliava as passadas a exercícios anaeróbicos — a famosa musculação. Após nove meses, os pesquisadores averiguaram o índice de açúcar dos últimos 90 dias. Entre os que adotaram a combinação, houve uma redução de quase 7% nesses níveis, o dobro em relação à outra turma. "Estudos feitos com remédios mostram diminuição semelhante", diz Carlos Eduardo Barra Couri, endocrinologista da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, no interior do estado.

Além disso, o aumento no uso de medicamentos ficou em torno de 18% nos participantes que fizeram o treino duplo, contra 22% em quem se limitou às pedaladas. "Aparentemente, atividades aeróbicas e resistidas são complementares, porque mexem com mecanismos diferentes no corpo", ressalta o fisiologista Timothy Church, que assina o estudo. Na hora de tirar um peso do chão, a via utilizada pelo organismo para conseguir energia é diferente da empregada em uma caminhada. "A atividade anaeróbica tende a usar glicose, enquanto a aeróbica se vale, dependendo da duração, mais da gordura", esclarece o educador físico William Komatsu, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp.

Não custa reforçar: é a mistura entre supino e esteira que traz melhores resultados. Isso porque, se por um lado erguer barras pesadas torra glicose aos montes, são as passadas largas e rápidas que diminuem a barriga. "E o acúmulo de gordura na região abdominal prejudica o trabalho da insulina", explica Marisa Passarelli, fisiologista do Laboratório de Lípides da USP. Se esse hormônio não funciona corretamente, a glicose fica fora das células e, logo, sobra nas artérias. Mais do que esvaziar os pneus da cintura, esportes como a natação condicionam o sistema cardiovascular. Isso, além de facilitar o trabalho da insulina, serve como proteção contra infartos e afins. "Problemas no coração são, disparado, a principal causa de morte entre diabéticos", reforça Nabil Ghorayeb, médico do esporte e cardiologista do Hospital do Coração, na capital paulista.

Para se valer dos benefícios dessa união, no entanto, é importante visitar a sala de ginástica com frequência. Em contrapartida, exagerar na malhação é um tiro pela culatra (saiba o porquê no quadro acima, à esquerda), especialmente para quem tem diabete e, portanto, necessita de cuidados antes de pôr o calçado esportivo. Um deles, aliás, é usar tênis adequados e meias para evitar feridas nos pés que podem passar despercebidas e, então, culminar em problemões (observe na lista ao lado outras medidas essenciais). Desde que tudo esteja em ordem, tenha certeza: qualquer academia é bem-vinda aos diabéticos em busca de uma vida saudável.

NADA DE EXCESSOS!
Os níveis de açúcar de quem não maneira na atividade física ficam instáveis. Em alguns casos, caem drasticamente, gerando hipoglicemia. Em outros, são catapultados. "A sobrecarga pode aumentar a presença de hormônios como a adrenalina, que estimulam a descarga de glicose na circulação", atesta William Komatsu, da Unifesp. Esse quadro, se mantido por muito tempo, afeta os vasos sanguíneos.


http://saude.abril.com.br/edicoes/0334/corpo/musculacao-remedio-pesada-diabete-620906.shtml

quarta-feira, 10 de abril de 2013

8 alimentos que ajudam a baixar a PRESSÃO ARTERIAL.

A relação entre sódio e pressão alta não é novidade. Quem sofre da doença, que atinge cerca de 35% dos brasileiros com mais de 40 anos, segundo o Ministério da Saúde, sabe que tirar o salda mesa é um dos primeiros passos para controlar a hipertensão. O que nem todo mundo sabe é que os níveis desse nutriente no organismo dependem de outro elemento: o potássio. "A dupla sódio e potássio geram o que nós chamamos de equilíbrio hídrico do corpo, sendo o potássio um bom diurético e o sódio um bom retentor de líquidos".
Salmão grelhado - Foto Getty Images

Uma dieta rica em potássio, portanto, leva a uma maior eliminação de sódio, o que pode ajudar a combater a pressão alta. Interessou? Então veja quais alimentos são boas fontes desse mineral:


Salmão grelhado

"Tanto o salmão quanto alguns mariscos são ótimas fontes de potássio", afirma a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica Nutri & Consult, em São Paulo. Um pedaço de 100 g do peixe grelhado oferece 628 mg de potássio. A profissional recomenda consumi-lo grelhado ou no forno para não elevar demais seu valor calórico. Ela destaca ainda que o alimento é rico em ácidos graxos ômega 3, anti-inflamatório que ajuda a regular os níveis de colesterol sanguíneo, evitando também doenças cardiovasculares.
Abacate - Foto Getty Images

Abacate

Apesar de ser extremamente calórico, oferecendo 160 calorias a cada 100 g, o abacate é uma fruta extremamente rica em nutrientes, como as vitaminas A e E, que atuam como antioxidantes no organismo. "Além disso, a fruta contém betassitosterol, substância anti-inflamatória que ajuda a diminuir os níveis de colesterolruim (LDL) no sangue", afirma a nutricionista Roseli. Quando o assunto é potássio, por sua vez, a fruta ganha ainda maior destaque. Cada 100 g da fruta contém 485 mg do mineral. O alimento pode ser consumido puro, em saladas ou em uma elaborada guacamole.
Espinafre cozido - Foto Getty Images

Espinafre cozido

Para obter potássio sem se preocupar com as calorias, o jeito é optar por folhas verdes. Dentre elas, a que ganha maior destaque pela abundância do mineral é o espinafre. Em uma porção de 100 g, você consome 466 mg de potássio. O alimento ainda é rico em ferro, mas lembre-se de que para conseguir absorver esse nutriente é necessário ingeri-lo com alguma fonte de vitamina C, como a laranja. "Consumir espinafre também ajuda a prevenir alguns tipos de câncer e doenças oculares, graças ao carotenoide luteína nele presente", complementa a nutricionista Roseli.
Batata assada - Foto Getty Images

Batata assada

Apenas 100 g de batata oferece 391 mg de potássio, fazendo com que este alimento seja um bom aliado de quem sofre de hipertensão. A batata também ganha destaque por ser uma ótima fonte de carboidratos e não conter muita gordura. O alimento ainda contém vitaminas do complexo B e vitamina C.
Banana - Foto Getty Images

Banana

Embora não seja a principal fonte de potássio, a banana é o alimento mais lembrado quando se fala no nutriente. Em 100 g da fruta, é possível obter 358 mg de potássio. Já a ideia de que a fruta previne cãibras não passa de mito. Beber água e repor o sódio perdido durante a prática de atividade física é o que é, de fato, eficaz para evitar o incômodo. Por fim, a banana ainda funciona como um calmante, relaxando músculos estressados e promovendo a liberação de hormônios que geram a sensação de bem-estar, aponta a nutricionista Roseli.
Feijão preto cozido - Foto Getty Images

Feijão preto cozido

Se você precisa consumir mais potássio, talvez seja uma boa ideia optar pelofeijão preto. Uma porção de 100 g da semente oferece 355 mg de potássio. Seu consumo também fornece boas quantidades de ferro, fibras, fósforo e cálcio. Combinado com o arroz, então, o prato aumenta ainda mais seu valor nutritivo. Os aminoácidos - compostos que formam as proteínas - que faltam em um podem ser encontrados no outro.
Molho de tomate - Foto Getty Images

Molho de tomate

molho de tomate não só vai bem em massas como também é uma boa fonte de potássio. Uma latinha com 100 g oferece 331 mg do mineral. "Se possível, prepare você mesmo o molho, pois os industrializados são riquíssimos em açúcar, sódio conservantes e aromatizantes", recomenda a nutricionista Maria Fernanda. O molho de tomate também oferece boa quantidade de um fitoquímico chamado licopeno, que ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer, graças ao seu poder antioxidante.
Mamão papaia - Foto Getty Images

Mamão papaia

"O mamão também pode ser uma opção para o consumo de potássio", aponta a nutricionista Maria Fernanda. Um pedaço de 100 g oferece 257 mg do nutriente. A melhor forma de consumi-lo é cru no café da manhã e, se possível, acompanhado de aveia ou sementes de linhaça e chia. O mamão é rico em licopeno, vitamina C e possui uma enzima chamada papaína que auxilia na digestão.

Minha Vida - Saúde, Alimentação e Bem-Estar

Nove alimentos para deixar a imunidade nas alturas.

Frutas cítricas - Foto: Getty Images

Sua imunidade anda baixa? Ou, melhor ainda, você não quer dar chance para que nenhum mal afete a sua saúde? Aposte em um prato de comida bem equilibrado, principalmente com os ingredientes certos. "Os alimentos são ricos em vitaminas, minerais e outras substâncias que auxiliam na manutenção do sistema imunológico". Atingir a recomendação diária de consumo de frutas e vegetais já garante uma defesa melhor. "O consumo deve ser de cinco porções por dia: três frutas e dois vegetais", completa. A seguir, confira a lista de campeões da blindagem e conheça os motivos que tornam esses alimentos poderosos aliados do organismo.


Frutas cítricas, como laranja, acerola, kiwi, tomate, além de brócolis, couve e pimentão verde e vermelho são ricos em vitamina C, antioxidante que aumenta a resistência do organismo
Vegetais - Foto: Getty Images
Vegetais verdes escuros (brócolis, couve, espinafre), feijão, cogumelo (shimeji) e fígado são alguns dos alimentos que apresentam ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo
Leguminosas - Foto: Getty Images
Carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico), são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico
Noz e castanha - Foto: Getty Images
Noz, castanha, amêndoa e óleos vegetais (de girassol, gérmem de trigo, milho e canola) são ricos em vitamina E. Ela é benéfica, principalmente para os idosos, agindo no combate à diminuição da atividade imunológica por conta da idade
Tomates - Foto: Getty Images
Rico em licopeno, o tomate é forte aliado para combater doenças cardiovasculares, removendo radicais livres do organismo
Comida Japonesa - Foto: Getty Images
O ômega-3 presente, por exemplo, no azeite e no salmão, auxilia as artérias a permanecerem longe de inflamações, ajudando a imunidade do corpo
Cogumelos - Foto: Getty Images
A castanha-do-Pará e cogumelos (Champignon) contêm selênio, um forte antioxidante que combate os radicais livres, melhorando a imunidade do corpo e acelerando a cicatrização do organismo
Gengibre - Foto: Getty Images
Rico em vitaminas C, B6 e com ação bactericida, o gengibre vai além de ajudar a tratar inflamações da garganta e auxilia nas defesas do organismo
Pimentas - Foto: Getty Images
A pimenta é fonte de betacaroteno  substância que se transforma em vitamina A, nutriente que protege o organismo de infecções.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Açúcar pode aumentar risco de Diabetes, independente de peso e estilo de vida!


Barrinha de cereal - Foto Getty Images

A crescente disponibilidade e, consequentemente, o aumento do consumo de alimentos e bebidas ricos em açúcar podem ser os grandes responsáveis pelo aumento do número de casos de diabetes tipo 2 no mundo. Para surpresa dos especialistas, entretanto, foi descoberto que sua ingestão favorece o desenvolvimento da doença independente do peso (Descubra seu peso ideal) e do estilo de vida de um indivíduo. Isso é o que mostra um estudo divulgado na quarta-feira (27) na versão online da publicação científica PLoS ONE e liderado por um pesquisador daStanford University, nos Estados Unidos.

Para chegar a esses resultados, foram revisados dados sobre as taxas de diabetes em adultos com idades entre 20 e 79 anos de 175 países de 200 a 2010, além dos principais fornecedores de alimentos desses locais. A síndrome metabólica - conjunto de fatores de risco que inclui hipertensão e resistência à insulina - era apontada como a principal responsável pelo aumento do número de casos de diabetes tipo 2. Os especialistas perceberam, entretanto, que um aumento de 150 calorias no consumo diário de açúcar por pessoa - o equivalente a uma lata de refrigerante à base de cola - aumentava em 1,1% o risco de desenvolver a doença, independente de fatores como obesidade e sedentarismo.

Durante o período estudado, a prevalência de diabetes no mundo cresceu por volta de 27%, sendo que 25% desse aumento está relacionado à disponibilidade de alimentos açucarados. Quando há menor disponibilidade desses alimentos, pode ser constatada uma diminuição do número de casos de diabetes tipo 2. O autor do estudo explica, entretanto, que ainda não é possível estabelecer uma relação direta entre a ingestão de açúcar e a doença.

A seguir, confira alimentos que mascaram o açúcar, fazendo com que você exagere no consumo:

Suco natural

"O suco natural é, de fato, saudável, mas devemos lembrar que para fazer um copo de suco precisamos de várias frutas", afirma a nutricionista Cátia. Assim, o segredo para não extrapolar na quantidade de açúcar e de calorias é moderação. Prefira ainda sucos de frutas que têm grande quantidade de água, como a melancia e o melão. Por fim, evite acrescentar açúcar. "Aprenda a apreciar o açúcar da própria fruta", afirma a profissional. Para exemplificar a quantidade de açúcar, separamos o suco de goiaba.

100 g de suco de goiaba (pouco menos do que metade de um copo) = 14,81 g de açúcar
Barrinha de cereal - Foto Getty Images

Barra de cereal

O selo saudável também não pode ser aplicado a todas as barras de cereais. "Algumas delas contêm grandes quantias de açúcar, principalmente as de frutas", diz a nutricionista Amanda Epifanio, do Citen, em São Paulo. Ela recomenda evitar ainda opções com chocolate, que costumam ser mais gordurosas. Segundo a profissional, uma boa barra de cereais precisa apresentar mais de 2 gramas de fibras em sua composição, menos do que isso indica que ela é feita basicamente de carboidratos.

100 g de barra de cereal = 37,40 g de açúcar
Ketchup - Foto Getty Images

Ketchup

Condimento adorado principalmente por crianças, o ketchup têm grande concentração de açúcar. Para não colocar a dieta em risco, portanto, consuma com moderação. "Prefira ainda aqueles que apresentem o selo 'Minha Escolha', que indica que o produto passou por avaliações mais rigorosas quanto às taxas de sal, açúcar, gorduras saturadas e gorduras trans", afirma a nutricionista Cátia. Evite ainda estimular crianças a comer alimentos apenas porque estão acompanhados de ketchup. Ele não deve ser consumido diariamente.

100 g de ketchup = 22,77 g de açúcar
Iogurte - Foto Getty Images

Iogurte

"Algumas marcas apresentam grande quantidade de açúcar em iogurtes naturais e até mesmo nas versões desnatadas", afirma a nutricionista Amanda. Por isso, certifique-se não só de que ele é menos gorduroso como ainda de que não tem açúcar. Deixe de lado opções com complementos de chocolate, caldas e confeitos. Parar deixar o alimento mais saboroso, bata no liquidificador com frutas frescas. A própria fruta adoça o iogurte.

100 g de iogurte = 13,04 g de açúcar
Granola - Foto Getty Images

Granola

"Aparentemente saudável, a granola costuma ser extremamente calórica e rica em açúcar", afirma Cátia Medeiros. A mistura de frutas secas, grãos e sementes muitas vezes é acrescida de açúcar refinado, o que pode agradar o paladar, mas prejudicar a dieta. Prefira versões sem frutas secas e com açúcar mascavo que, embora calórico, oferece mais nutrientes do que a versão refinada.

100 g de granola = 26,22 g de açúcar
Cereal matinal - Foto Getty Images

Cereal matinal

Cereais podem ser amigos da dieta, desde que você saiba escolher o melhor produto, de acordo com a nutricionista Cátia. Nas prateleiras há inúmeras opções. Comece descartando aqueles com chocolate, coberturas ou acompanhamentos. Procure, então, as versões integrais. Por fim, busque integrais que não apresentam açúcar de adição. Para tornar a refeição ainda mais rica, adicione frutas.

100 g de cereal matinal de milho em flocos = 38,02 g de açúcar
Gelatina - Foto Getty Images

Gelatina

Se você sente que fez uma opção saudável ao trocar um pedaço de bolo ou torta por um copinho de gelatina pode estar se enganando. Em 2009, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor avaliou 11 opções de gelatina sabor morango, sendo quatro na versão tradicional, quatro na versão diet e três na versão zero. A conclusão foi de que o alimento continha muito açúcar ou era acrescido de adoçantes, o que fazia dele contraindicado para crianças e gestantes. Confira a média de açúcar encontrado em diversas marcas desse doce:

120 g de gelatina de morango = 7,9 g de açúcar
Suco de caixinha - Foto Getty Images

Suco de caixinha

Um estudo divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no fim de 2010 mostrou que alguns sucos de caixinha chegam a apresentar mais açúcar do que refrigerantes. Por isso, a ideia de que sucos são sempre saudáveis não é uma verdade absoluta. Por outro lado, entretanto, sucos costumam oferecer nutrientes e vitaminas, ao contrário dos refrigerantes, nos quais nada é aproveitado. "As pessoas acabam adotando sucos de caixinha por sua praticidade, mas, sempre que possível, opte pela versão natural", afirma a nutricionista Cátia. Os dados abaixo foram apresentados no estudo da Anvisa:

100 ml de suco de caixinha = 11 g de açúcar
Frutas secas - Foto Getty Images

Frutas secas

Frutas secas também podem fazer parte da dieta, mas com moderação. "Como a água foi retirada do alimento, elas têm mais nutrientes e açúcar concentrados", afirma a nutricionista Amanda. Segundo ela, 30 g de frutas frescas equivalem a uma fruta inteira, sendo que muitas vezes acabamos consumindo um pacotinho que costuma ter 90 g, ou seja, três frutas. "No organismo, a frutose tem o mesmo efeito de qualquer açúcar: eleva a glicemia e, por isso, ele também deve ser consumido com parcimônia", complementa.

100 g de fruta seca ou desidratada = 38,12 g de açúcar

Andréia Luiz - Personal Trainer


Seis estratégias para prevenir e controlar a SÍNDROME METABÓLICA.

      


Em meio à epidemia de obesidade, cresce também o número de casos de pessoas com síndrome metabólica, doença silenciosa que prejudica diversas áreas importantes do nosso corpo. O problema começa quando a insulina - produzida pelo pâncreas e que tem a função de colocar a glicose para dentro da célula - passa a ter dificuldade para executar esta ação. Quando isso acontece, diversos desequilíbrios químicos começam a afetar o organismo e, com o passar do tempo, haverá aumento progressivo de peso (Descubra seu peso ideal) , além da influência de outros fatores que podem levar ao surgimento de diversas patologias, inclusive o diabetes.
Segundo o Ministério da Saúde, existem hoje 12 milhões de pessoas portadoras de diabetes e grande parte delas a caminho do desenvolvimento da síndrome metabólica. A má notícia é que um dos principais motivos e grande fator de risco para a doença é a obesidade, que cresce a olhos vistos, principalmente entre crianças e adolescentes. A explicação para esse aumento está relacionada aos maus hábitos de vida cultivados atualmente.
Hipertensão é fator de risco para a síndrome metabólica

Como saber se tenho síndrome metabólica?

O avanço desta condição metabólica é gradual e muitas vezes seus sintomas passam desapercebidos, o que significa que essa disfunção pode avançar por anos sem ser detectada e tratada. A síndrome metabólica é considerada progressiva e os que tiverem os fatores de risco, como colesterol alto e hipertensão, devem corrigir os maus hábitos e monitorar melhor sua saúde e seu peso.
O diagnóstico deve levar em contas características clínicas, como obesidade e pressão alta, e os exames laboratoriais, que são indispensáveis na avaliação dos fatores de risco. Dois ou três fatores associados no mesmo indivíduo já caracterizam a existência da síndrome e com isso já é possível fazer o diagnóstico. Se você se classifica como um bom candidato para desenvolver resistência à insulina, aqui vão algumas dicas para prevenir e controlar esse processo que pode desencadear a síndrome metabólica:

Estratégia 1: reeduque sua alimentação

O plano alimentar é parte fundamental do tratamento, o que significa que você terá que reeducar sua alimentação, priorizando integrais, frutas, verduras, legumes e opções de baixo índice glicêmico. Também é importante diminuir o consumo de refinados, doces, gorduras, embutidos e processados.
Homens não devem ultrapassar 102 cm de barriga
Um plano alimentar feito individualmente para você, seguindo uma estratégia de tratamento dentro das suas reais necessidades e carências nutricionais o ajudará a regular melhor seu metabolismo e evitará que se alimente de forma errada e tenha picos de fome. As necessidades nutricionais de cada indivíduo devem ser respeitadas, assim como o estilo de vida.

Estratégia 2: invista em hábitos de vida saudáveis

Aquela sua barriguinha saliente é um perigo à saúde. A gordura que se deposita na barriga provoca modificações em seu metabolismo e atrapalham a ação da insulina. Homens não devem ultrapassar 102 cm de barriga e as mulheres devem ficar abaixo dos 88 cm. Orientais, por sua vez, tem uma restrição ainda maior, podendo alcançar apenas 80 cm de cintura.

Estratégia 3: mexa-se

sedentarismo é um grande fator de risco no desenvolvimento da síndrome metabólica, portanto escolha uma atividade prazerosa e que, de preferência, ajude no controle do estresse e melhore a qualidade do sono.


O processo digestivo demora cerca de três horas a ser feito. A partir deste momento, o organismo passa a funcionar como se estivesse em jejum, ou seja, ele desacelera para economizar energia. Por isso, não passe mais do que três horas sem comer para manter seu
 metabolismo sempre ativo.Estratégia 4: coma a cada três horas.


Estratégia 5: hidrate-se

Um organismo com o grau correto de hidratação trabalha com eficiência superior ao desidratado. Assim, não vale usar a principal desculpa de quem está acima do peso e tomar diuréticos sem a correta orientação do seu médico.

Estratégia 6: não tenha pressa para emagrecer

Ao emagrecer e engordar diversas vezes (efeito sanfona) em um curto espaço de tempo, o metabolismo acaba sofrendo modificações e ficando cada vez mais lento e com maior dificuldade para emagrecer. Por isso, faça um plano alimentar e de exercícios para emagrecer corretamente e não correr o risco de ganhar novamente os quilos perdidos. Esqueça aquela dieta milagrosa que sua amiga está fazendo e que a fez secar!

Andréia Luiz - Personal Trainer